Entre final de novembro de 2013 a meados de 2014 não tinha como voltar na hora do almoço e almoçar em casa, por isso todo o fim de semana era sagrado, depois de arrumar a casa, fazíamos a comida da semana, que contava na sua maioria de: arroz, feijão (quando não era feijão carioca, era o feijão rajado, ou o feijão preto), uma variedade de legumes e um prato que poderia ser uma lasanha, uma torta, um pimentão recheado, um escondidinho, feito com soja, grão de bico, feijão branco ou lentilha.
De segunda a sexta a rotina era acordar, tomar banho, dar refeição para Britney, tomar o café da manhã e arrumar minha marmita para o almoço no trabalho, preparada com porções da comida da semana. Chegava no trabalho, guardava minha marmita no frigobar do escritório e esperava chegar ou a fome ou a vontade de comer.
Geralmente às 12h a fome se apresentava e eu ia buscar minha marmita no frigobar. No lugar onde trabalhava havia um lugar reservado onde estavam dispostos o frigobar, uma mesa redonda e um microondas. Na maioria das vezes na hora que ia almoçar havia outros colegas que também iam almoçar, e na hora que eu tirava minha marmita do microondas as indagações começavam: Você é vegetariano? Mas não tem carne? Nada de origem animal? Vc não se sente fraco? E vc tira a proteína de onde? Você não sente falta de carne? Muitas perguntas, todas com muito respeito, que, inclusive, ajudaram-me a refletir mais sobre a condição dos animais utilizados na produção de alimentos, sobre o vegetarianismo e veganismo, sobre minha condição de humano, e levaram-me mais em direção ao vegetarianismo.
As refeições da semana não só alimentam o corpo mas também o conhecimento, e nesta evolução descobrimos A Cidade do Grão de Bico.
Go Vegan!!!
os dados/informações descritos neste post são apenas uma introdução, não tendo bases científicas ou profissionais. Torna-se importante o estudo aprofundado e a consulta de profissionais para maior conhecimento.
Créditos
Texto - Luiz no Mundo Vegano
Revisão - Lou

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