24/08/2022

1ª Semana Vegana - Dia 7 Grãomelete

Vegano, mas tem saudades de um bom omelete? Não se preocupe, com grão-de-bico, temperos e água você faz um delicioso omelete vegetal, o conhecido Grãomelete. É com essa deliciosa receita que encerramos a 1ª Semana Vegana.

Agora dê um print na receita:

Massa:
- coloque o grão-de-bico de molho por 24 horas;
- depois coloque o grão-de-bico no liquidificador;
- coloque o tempero, exemplo, cebola, alho, cominho, pimenta do reino, etc;
- cubra o grão-de-bico e os temperos com água; 
- bata até ficar uma massa

Grãomelete:
- em uma frigideira ferva o óleo (ou azeite);
- preencha toda a superfície da frigideira com a massa;
- após fritar de um lado, vire a massa e frite do outro

Pronto, agora é só servir seu grãomelete

Confira no vídeo👇






Comente como ficou sua versão do Grãomelete

Gratidão e Boa viagem 

1ª Semana Vegana - Dia 6 Requeijão

No sexto dia da 1ª semana vegana, a receita apresentada mostra mais uma versatilidade da macaxeira, sua transformação em requeijão. Como é possível? Siga a receita a seguir:

- ferva a macaxeira até ficar mole;
- depois tire o meio fibroso;
- coloque o tempero, exemplo, alho, sal e um pouco de pimenta;
- cubra, aproveitando a água da fervura, a mandioca e o tempero no liquidificador; 
- bata até ficar um "suco";
- Numa panela, ferva azeite, ,e depois coloque o suco;
- enquanto o suco ferve, vá mexendo até ficar com a aparência cremosa.

Aí está seu requeijão. Agora, para maiores detalhes, confira no vídeo👇




Comente como ficou sua versão do Requeijão

Gratidão e Boa viagem 

04/08/2022

1ª Semana Vegana - Dia 5 Penne ao molho "branco"

No quinto dia da primeira semana vegana, revelamos nossa receita de molho branco a base de castanha de caju. Simples, fácil e delicioso!!! E vamos para receita: 

- coloque no liquidificador uma quantidade de castanha que lhe agrade, no caso para fazer uma macarronada para duas pessoas encha o aparelho até a marca de 250ml;
- Cubra as castanhas com água em uma proporção de 3 vezes ml da quantidade de castanha. No exemplo, 250ml de castanha para 750ml de água;
- Bata até virar um leite, sem que haja nenhum pedaço de castanha. A castanha de caju tem a vantagem de não deixar sobras, então não precisa peneirar;
- Ferva o leite, coloque sal a gosto e espere engrossar.

Pronto, seu molho está pronto, faça sua massa, ou como sugerimos, um penne, e sirva-os!!!
Confira no vídeo👇



Comente como ficou sua versão do molho branco
Gratidão e Boa viagem 

1ª Semana Vegana - Dia 4 Suco Verde & Tapioca

Bom para o café da manhã ou lanche da tarde, um suquinho verde e tapioca cai bem. No quarto dia da primeira semana vegana, Luiz mostra como ele faz o suco verde e a tapioca para seu lanchinho da tarde, a saber

Suco Verde:
- coloque no liquidificador couve, limão, gengibre e água, e bata;
- filtre, coloque numa forma de gelo e congele;
- no dia q quiser tomar seu suco, tire a quantidade de cubinhos de suco verde que quer tomar, coloque-os no liquidificador, bote mais água e esprema limão. Bata tudo e é só servir.

Tapioca:
- coloque a goma de tapioca numa peneira;
- penere a goma até cobrir toda a frigideira;
- frite a goma de um lado, depois de outro;
- sirva em prato, passe uma manteiga vegana, enrole a tapioca, pronto agora é só se deliciar 😍

Confira no vídeo👇




Comente como ficou sua versão do suco verde e tapioca 

Gratidão e Boa viagem 

1ª Semana Vegana - Dia 3 BFF

Já pensou em usar o feijão Fradinho para fazer outro prato além do baião de dois? No terceiro dia da primeira semana vegana, Luiz traz a receita do seu BFF - Bifinho de Feijão Fradinho.
Muito simples, e você pode colocar o tempero como quiser, a saber

Massa:
- coloque o feijão Fradinho de molho por 12 horas;
- depois coloque o feijão Fradinho no liquidificador ou batedeira;
- coloque o tempero, exemplo, cebola, alho, cominho, pimenta do reino, etc;
- bata até ficar uma massa

Bifinho:
- pegue a massa e faça um bolinho com suas mãos;
- ferva óleo na frigideira;
- coloque o bolinho na frigideira e frite-o

Pronto, está pronto seu BFF

Confira no vídeo👇




Comente como ficou sua versão do BFF

Gratidão e Boa viagem 

1ª Semana Vegana - Dia 2 Mercado

No segundo dia da primeira semana vegana, que está sendo retransmitida no canal Luiz no Mundo, foi apresentado uma forma prática do vegano comprar seus alimentos, a internet. Dentre as facilidades, Luiz apresenta a Cesta de orgânicos pedida 100% online e recebida toda semana, legal né?
Confira o vídeo a seguir


E comente, como vocês tem feito suas compras nesse período de pandemia.

Gratidão e boa viagem 

19/07/2022

1ª Semana Vegana - Dia 1 Café da Manhã

Para celebrar a estreia do canal do Luiz no Mundo no YouTube, um #TBT da primeira semana vegana elaborada por Luiz no Mundo Vegano está sendo disponibilizada no canal. O Dia 1 - Café da Manhã,  mostra Luiz preparando uma deliciosa vitamina de mamão com leite de soja.


Curtam, comentem, compartilhem e GoVegan

18/09/2017

S02E10 - CURTIR, COMENTAR E COMPARTILHAR #GOVEGAN

Nossa experiência no Mundo Vegano teve uma relação estreita com a internet. Na época em que Lou se adoentou, ela leu o artigo  The Cambridge Declaration On Consciousness de Philip Low, e os dois fatos fizeram com que nós arrumássemos as malas e fossemos para o Mundo Vegano. Mas a relação com a internet não se resumiu apenas ao referido artigo, outras informações foram acessadas na web.

Como venho falando ao longo dos diversos episódios, utilizamos a internet para conhecer sobre o vegetarianismo/veganismo, sobre os nutrientes e as propriedades dos alimentos, sobre as diferenças existentes entre a dieta onívora e a vegetariana/vegana. Nesse sentido, o Google, Youtube e outras ferramentas de pesquisa foram importantes para nos dar o apoio na busca dessas informações.

Mas muitas vezes as informações encontradas nos sites não respondem todos os questionamentos, e, por vezes, essas informações aumenta a dúvida. Nesse aspecto as redes sociais, como o Facebook e o Instagram, tiveram grande importância, não só por permitir um contato maior entre as pessoas, mas também pela exposição das diversas experiências vividas pelos vegetarianos/veganos na diversidade de tempo vivido (se iniciando, ou já com anos de vivência).



A internet possibilitou também evidenciar que não é só de arroz, feijão, salada e castanhas que se alimenta o vegano, mas existem também queijos, embutidos, salgadinhos, e restaurantes que servem uma culinária vasta, indo do fast-food a cozinha gourmet. Além, da alimentação, pode-se encontrar na internet a lista de produtos e estabelecimentos que não testam em animais e que possuem a política de produção/venda sem crueldade.

Ainda, importante falar que o veganismo não se resume a alimentação, mas é uma atitude, um ativismo, e a internet, seja em sites,blogs, vídeos do youtube, posts em redes sociais, permite levantar a bandeira do veganismo, e assim, encorajar e educar outras pessoas a sobre o veganismo.
Go Vegan!!!

os dados/informações descritos neste post são apenas uma introdução, não tendo bases científicas ou profissionais. Torna-se importante o estudo aprofundado e a consulta de profissionais para maior conhecimento.

Créditos
Texto - Luiz no Mundo Vegano
Revisão - Lou

11/09/2017

S02E09 - A CIDADE DO GRÃO DE BICO

Um dos mitos sobre a alimentação vegetariana é a associação que se faz com o consumo de saladas cruas e com soja, mas como já relatado no episódio 5 da primeira temporada, Estudando o Ambiente, há uma variedade de fonte de alimentos e, entre os anos de 2013 e 2014, caímos nas graças do Grão de Bico.


Leguminosa da família das fabáceas, o Grão de Bico, denominado também de gravanço, ervanço, ervilha-de-galinha ou ervilha-de-bengala, é excelente alimento do ponto de vista nutricional sendo fonte de proteínas, cálcio, ferro, magnésio, ácido fólico e vitaminas do complexo B (wikipédia). O grão tem suas origens no oriente médio, conquistou a bacia do Mediterrâneo, sendo cultivado pelos antigos egípcios, gregos e romanos, espalhando-se posteriormente para Etiópia, Índia e hoje tem no México um dos seus principais produtores (I-Legumes.net).





O meu primeiro contato com o Grão-de-Bico remonta ao tempo que era criança, quando observava os meus pais no preparando de peixes, com batata e azeite. Os anos se passaram e descobri que era a leguminosa era a principal matéria prima do homus, uma pasta árabe feita de grão-de-bico cozido e amassado, misturado com azeite e tahine. Quando fizemos nossa mudança ao Mundo Vegano, eu tinha uma certa implicância com  a soja e queria, sempre que possível, o grão-de-bico em nossas refeições.


Após estudos e troca de informações e receitas com outros vegetarianos e veganos, ficamos meses curtindo as maravilhas culinárias que o grão-de-bico pode nos proporcionar. Além do homus, pode-se prepará-lo como feijão, pode-se fazer um bolinho frito de origem árabe chamado de falafel, pode-se fazer hamburger, pode-se fritar o grão com curry e outros temperos a gosto e transformá-lo em um delicioso petisco, pode-se fazer o grãomelete (omelte de grão-de-bico), e ainda, pode-se aproveitar a água do cozimento do grão, a aquafaba, como substituto da clara de ovo nas receitas dos suspiros, mousses, sorvetes, marshmallow, brownies, macarons, maionese, dentre outros (verificar o site http://www.casaecozinha.com/2016/04/receita-facil-aquafaba-o-que-e-para-que.html).


Essas variedades de pratos feitos a partir do grão-de-bico e outras experiências vegetarianas/veganas foi possível muito por conta da internet, chegou a hora de Curtir, Comentar e Compartilhar #GoVegan.


Go Vegan!!!


os dados/informações descritos neste post são apenas uma introdução, não tendo bases científicas ou profissionais. Torna-se importante o estudo aprofundado e a consulta de profissionais para maior conhecimento.


Créditos
Texto - Luiz no Mundo Vegano
Revisão - Lou


09/09/2017

S02E08 - ALMOÇO NO TRABALHO

Entre final de novembro de 2013 a meados de 2014 não tinha como voltar na hora do almoço e almoçar em casa, por isso todo o fim de semana era sagrado, depois de arrumar a casa, fazíamos a comida da semana, que contava na sua maioria de: arroz, feijão (quando não era feijão carioca, era o feijão rajado, ou o feijão preto), uma variedade de legumes e um prato que poderia ser uma lasanha, uma torta, um pimentão recheado, um escondidinho, feito com soja, grão de bico, feijão branco ou lentilha.


De segunda a sexta a rotina era acordar, tomar banho, dar refeição para Britney, tomar o café da manhã e arrumar minha marmita para o almoço no trabalho, preparada com porções da comida da semana. Chegava no trabalho, guardava minha marmita no frigobar do escritório e esperava chegar ou a fome ou a vontade de comer.





Geralmente às 12h a fome se apresentava e eu ia buscar minha marmita no frigobar. No lugar onde trabalhava havia um lugar reservado onde estavam dispostos o frigobar, uma mesa redonda e um microondas. Na maioria das vezes na hora que ia almoçar havia outros colegas que também iam almoçar, e na hora que eu tirava minha marmita do microondas as indagações começavam: Você é vegetariano? Mas não tem carne? Nada de origem animal? Vc não se sente fraco? E vc tira a proteína de onde? Você não sente falta de carne? Muitas perguntas, todas com muito respeito, que, inclusive, ajudaram-me a refletir mais sobre a condição dos animais utilizados na produção de alimentos, sobre o vegetarianismo e veganismo, sobre minha condição de humano, e levaram-me mais em direção ao vegetarianismo.


As refeições da semana não só alimentam o corpo mas também o conhecimento, e nesta evolução descobrimos A Cidade do Grão de Bico.        


Go Vegan!!!


os dados/informações descritos neste post são apenas uma introdução, não tendo bases científicas ou profissionais. Torna-se importante o estudo aprofundado e a consulta de profissionais para maior conhecimento.


Créditos
Texto - Luiz no Mundo Vegano
Revisão - Lou


07/09/2017

S02E07 - O MANDIOKEIJO

Manhã de terça feira, 1º de abril de 2014, depois de ter ficado a semana anterior acompanhando a localização no site dos Correios, sai, com o status do rastreamento impresso na noite da segunda, em direção ao posto dos Correios que achava que se encontrava o meu pedido.


Chegando lá, após longa espera na fila, fui informado que estava no posto errado e deveria ir a uma outra unidade dos Correios, a frustração e o cansaço logo me bateram, pois na época estava sem carro e teria que traçar, em minha cabeça, todo um trajeto e a melhor parada e o melhor ônibus para pegar. Antes de chegar na parada o céu começou a fechar e eu a me desesperar, e agora o que faço? Um toró estava por vir!


Antes da chuva cai, entrei em um supermercado perto do posto para comprar uma água e, quando sai, a chuva já havia começado. Sai correndo, mesmo de guarda chuva já estava todo molhado, entrei em uma drogaria e lá verifiquei quanto tinha na minha conta e pedi um táxi, que me levou direto a unidade dos Correios na qual pude resgatar minha encomenda, meu Mandiokeijo!


Essa aventura havia começado uns dois meses antes, quando Lou, interagindo no facebook, descobriu a existência desse queijo feito a base de mandioca e vendido em forma de um pó natural e instantâneo, que ao se acrescentar água e óleo transforma-se em uma solução vegetal tipo queijo mussarela. Ficamos maravilhados com a idéia e doidos para adquiri-lo. Colocamos no Google o nome mandiokeijo e logo uma das primeiras páginas que apareceram foi a http://www.mandiokejo.com.br/ . Visitamos a loja virtual, analisamos nossas finanças e fomos presenteados pela minha mãe com 2kg de Mandiokeijo.




Durante um mês, o nosso Mandiokeijo teve sua aventura particular antes de ser resgatado. Saiu da unidade dos Correios, foi até o meu endereço residencial, e os carteiros não encontraram ninguém para recebê-lo, assim, levaram-no novamente. Na época, tínhamos que ficar bem atentos com as correspondências que chegavam, caso contrário as encomendas retornavam, e quase aconteceu isso com o nosso Mandiokeijo, mas como havia demorado tanto tempo para chegar em casa, verificamos a localização no site dos correios e conseguimos resgatá-lo.


Depois de tanto esperar, e de estar todo encharcado da chuva, cheguei em casa com o tão esperado Mandiokeijo, mostrei pra Lou que abriu um sorrisão e logo foi tratando de verificar as instruções de como utilizá-lo. E naquele dia fizemos um preparo do queijo que usamos para fazer nosso almoço e guardamos o que sobrou para passar no pão.


A minha expectativa era que após misturá-lo com água e óleo o Mandiokeijo tivesse aparência de um mussarela vendido nos supermercados, mas o queijo formado não era firme, mas sim pastoso, porém gostoso, e com gosto de queijo, uma excelente alternativa à época para os queijos de origem animal, que como falei na temporada passada, Buscando o Leite Ideal, a fabricação do leite e consequentemente do queijo de origem animal é muito cruel para os animais, como pode se ler a seguir:  


A coagulação do leite é uma das partes mais importantes na produção do queijo. “O coalho é constituído por duas enzimas, a quimosina (80%) e a pepsina (20%). Além da propriedade coagulante, o coalho possui ainda propriedades proteolíticas, atuando sobre a maturação do queijo”, ensina Maricê Nogueira de Oliveira, professora do departamento de tecnologia Bioquímico-farmacêutica da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo. Existem vários tipos de coalho para a fabricação de queijos. O mais utilizado é o de origem animal (enzimas digestivas de vitelo, cabrito ou cordeiro). [...] enzima quimosina é retirada do estômago de bezerros recém nascidos. “Atualmente, devido á alta demanda, passou a ser extraída de estômago de animais adultos. [...] essa prática está atrelada à indústria da Vitela, das mais combatidas não só entre os vegetarianos, mas também pela comunidade ambientalista [...] As indústrias de queijos que produzem o alimento usando coalhos animais fazem verdadeiras crueldades com os animais. 1. Atualmente uma vaca produz duas vezes mais leite do que a sua natureza permitiria. São tratadas como máquinas: não tomam sol, não amamenta seus filhotes, recebem doses de hormônios, sofrem dor e algumas até infecções; 2. A vitela, muitas vezes usada no coalho animal, é um alimento que vem de muito sofrimento do bezerro macho, que desde o primeiro dia de vida, é afastado da mãe e trancado num compartimento sem espaço para se movimentar. O mercado de vitelas nasceu como subproduto da indústria de laticínios que não aproveitava grande parte dos bezerros nascidos das vacas leiteiras; 3. Outros azarados são os porcos, também usados nos coalhos animais. Eles não tem espaço nem para deitar confortavelmente. São confinados do nascimento ao abate. As gestantes são forçadas a parir atadas a uma fivela, apertadas na baia. O abate é parecido com o de bovinos, com a diferença que o atordoamento é feito com choque elétrico na cabeça e que o animal é jogado num tanque de água fervendo após o sangramento, para facilitar a retirada da pele; 4. Ao invés de prevenir a osteoporose (como se acredita), o leite e seus derivados podem, na verdade, contribuir para causá-la, já que sua carga excessiva de proteínas contribui para a perda da massa óssea. Em todo o mundo, os países que mais consomem leite e derivados são os países em que se observa maior índice de osteoporose. (http://vegetarianismoveganismo.blogs.sapo.pt/442980.html).


A substituição do queijo de origem animal para de origem vegetal estava quase totalmente resolvido, agora um novo desafio estava por vir: Almoço no trabalho.        


Go Vegan!!!


os dados/informações descritos neste post são apenas uma introdução, não tendo bases científicas ou profissionais. Torna-se importante o estudo aprofundado e a consulta de profissionais para maior conhecimento.


Créditos
Texto - Luiz no Mundo Vegano
Revisão - Lou